chega pra cá,
vai ser um prazer te conhecer!
O Documentadas é um banco de documentação sobre mulheres que amam outras mulheres, com o intuito de registrar historicamente o amor entre lésbicas, bissexuais e pansexuais (cis e/ou transsexuais), construindo uma literatura que até então era inexistente sobre essa população.
Completando três anos em março de 2024, o projeto já documentou mais de 400 mulheres em 13 estados brasileiros.
Para além de contar as histórias de casais brasileiros, o .doc acredita em 4 vias para atingir mudanças reais na nossa sociedade brasileira: Gerar empregabilidade, divulgando as profissões e trabalhados exercidos pelas mulheres que participam do projeto; Gerar conexão com encontros presenciais e online; Espalhar artes pelas ruas falando sobre o amor entre mulheres combatendo o preconceito em espaços públicos; Gerar atendimento psicológico através da plataforma, contando com 17 profissionais oferecendo serviços de apoio psicológico e psicanalítico online por valores populares (atualmente, mais de 200 mulheres já passaram pelos nossos atendimentos).
> para além da documentação >
Acreditamos que a igualdade de gênero pode ser alcançada por meio do combate ao machismo e através da equidade de oportunidades de fala/escuta. Além disso, entendemos que criar um banco de dados de fácil acesso, para a divulgação de ofícios exercidos por mulheres que amam outras mulheres possibilita, assim, oportunidades de contratação dos serviços prestados pelas mesmas, uma vez que os ambientes de trabalho tendem a ser espaços de conflito e preconceito quando não oferecem diálogos e reeducação social.
Visibilizar as histórias de mulheres de diferentes corpos, raças e classes sociais exerce um papel fundamental para o reconhecimento dessas populações vivas.
o .doc já passou por 13 estados
brasileiros, contando histórias
de mais de 400 mulheres.
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o .doc para além do .doc
Entendemos também que a representatividade é algo extremamente importante para construção da subjetividade, tendo como intuito divulgar histórias que inspirem e motivem outras mulheres a se reconhecerem e valorizarem suas próprias histórias e histórias de amor, quando a coerção social, imposta pela heteronormatividade, diz o contrário.
ainda podemos ser
empregabilidade, psicologia, conexão, arte urbana
viu a gente pela cidade?
Estar na rua nos abriu a possibilidade de troca com públicos antes inalcançáveis. Passamos entre universidades, boêmias e comunidades. Se as mulheres amam outras mulheres em múltiplos espaços, acreditamos que nossa arte também deva ocupar múltiplos espaços
Foi através das técnicas arte urbana como lambe-lambe e stickers que começamos a espalhar uma frase famosa por aqui: “Toda mulher merece amar outra mulher”, além de uma tiragem de 800 fotografias de casais que já participaram do projeto, com intervenções gráficas escritas por cima e o @documentadas, identificando nosso Instagram/site.